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CRÍTICA - FULLER HOUSE


CRÍTICA - FULLER HOUSE

Quem se lembra de D.J, Stephanie e Michelle? Quem se lembra daquela clássica abertura da família passeando num carro e, logo em seguida, corta para uma cena da vista da Ponte de São Francisco, onde aparecia o nome da série? Sim, esse é o Três é Demais (Full House, em inglês).

Uma geração cresceu acompanhando as histórias da família Tanner, que sempre alegraram as nossas tardes. A série teve 8 temporadas, onde sua estreia foi em 1987 e seu encerramento em 1995. Agora, depois de 20 anos, o elenco está de volta, com o nome Fuller House.



A série apela para a nostalgia, mantendo quase todo o elenco original, deixando com a essência da série dos anos 90. A história foca agora em D.J, que vira uma mãe solteira, tendo que tomar conta de seus três filhos, quando Stephanie e Kimmy decidem ajuda-la. Essa é a mesma premissa da versão original. O seriado acerta em revitalizar a obra, deixando com a mesma estética da antiga, sempre a remetendo em algum ponto. A sua música de entrada também teve uma repaginada, colocando para uma versão mais moderna, mas deixando toda a sua essência.

Nesse enredo, somos apresentados às novas crianças: Jackson, Max e o bebê Tommy, que são os filhos da D.J, também têm a Ramona, a filha da Kimmy. Elas fazem papeis semelhantes das crianças da série original. Em relação ao bebê, ele tem a missão de se tornar a nova Michelle, personagem que foi interpretado pelas gêmeas Olsen, cujo papel não quiseram reprisar. Esse fato é muito criticado durante os episódios, onde, algum personagem, sempre dá uma fisgada nelas, por terem recusado – Isso dá vários momentos cômicos.


Como foi dito, a série apela para a nostalgia, colocando takes da versão original ou fazendo aparições de personagens antigos, como Danny, Joey e o Tio Jesse. Já no primeiro episodio percebemos isso, quando todos estão reunidos, fazendo várias referências ao seriado antigo. Porém, como nem tudo são flores, em alguns momentos a série acaba se perdendo, pois dão um foco tão grande na nostalgia e acaba esquecendo de contar a história, mas nada que possa ser grave. 

A sua dublagem em português não é das melhores. Em relação da série antiga, essa pareceu que foi feito as pressas, e nenhum dos dubladores originais voltaram, com exceção da dubladora da Kimmy. Faltou dedicação e qualidade na direção da dublagem, isso é sem dúvida um ponto negativo ao material.

Fuller House com certeza é uma série encantadora e cativante, com episódios engraçados e emocionantes. É uma obra original da Netflix, onde toda a família pode assistir. 

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Escrito por: Matheus Fonseca de Brito

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